“Se tivéssemos que contar apenas com fontes próprias, não teríamos condições de implantar uma política de emergência, assim como a perenização das ações”, disse. O senador quer discutir a renegociação de dívidas dos agricultores familiares que perderam sua safra e a liberação de um crédito emergencial, no Ministério da Fazenda.
Pinheiro ainda revelou que esteve hoje no Ministério do Desenvolvimento Agrário, acompanhado do secretário estadual Rui Costa (Casa Civil) e do superintendente de Agricultura Familiar da Bahia, Wilson Dias, para tratar da liberação do seguro Safra aos produtores baianos. “Entregamos um farto e minucioso relatório no MDA com a relação dos municípios que aderiram ao Plano Safra”, revelou Pinheiro.
Em relação aos projetos da Embasa previstos no PAC 1, o senador solicitou que o Ministério do Planejamento reveja a liberação dos recursos e pediu prioridade. “São ações importantes para a consolidação de sistemas de abastecimento de água”, disse. Ele lembrou ainda que diversas ações já estão sendo tomadas, a exemplo dos convênios assinados na segunda-feira (26) entre o Ministério da Integração e o Governo da Bahia, com recursos que superam os R$ 200 milhões para ações emergenciais e perenes no enfrentamento da seca.
Segundo o líder do PT no Senado, a Bahia vive uma “verdadeira operação de guerra” por conta da mobilização do Estado e dos parlamentares para resolver “esse período mais crítico de estiagem que estamos vivenciando na Bahia”.
- Foto: Agência Senado
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