Escrito por Neilton Brito
A prefeita de Itagi esta sendo acusada de improbidade administrativa pelo Ministério Público estadual, Wanda Argollo Pinto, deverá devolver quase R$ 12 mil aos cofres públicos daquele município. Foram contratados três professores, duas assistentes sociais e 22 merendeiras sem qualquer processo seletivo simplificado e isso só poderia ocorrer apenas em casos de “combate a surtos epidêmicos; atenção a situações de calamidade pública, saneamento de prejuízo ou perturbação na prestação de serviços públicos; execução de serviços técnicos por profissionais de notória especialização”, o que não ocorreu no decorrer do ano de 2009, detalha o promotor de Justiça.
Por isso o MP também já promoveu a responsabilização criminal da prefeita ajuizando uma ação penal. Na ação civil por ato de improbidade, o promotor de Justiça pede que seja devolvido aos cofres públicos o valor inicialmente de R$ 11.610, correspondente ao total de salários pagos aos servidores temporários contratados sem concurso, intimando a Prefeitura e o TCM a informar, em forma de planilha, o montante gasto com o pagamento dos funcionários até a data em que foram exonerado, acrescido de juros de mora e corrigido monetariamente até a efetiva devolução ao erário. Fonte: MP Site Oficial Do Ministério Público
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