sábado, 31 de dezembro de 2011

Wagner é o 7º melhor governador


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DO BAHIA TODO DIA

O governador Jaques Wagner (PT) foi considerado nesta sexta (23) o 7º governador melhor avaliado no país. Segundo pesquisa realizada pelo Grupo Bandeirantes em parceria com o instituto Ibope, a gestão do petista foi considerada “boa” ou “ótima” por 49% dos entrevistados no estado.

Cerca de 28% do público pesquisado considerou o governo Wagner regular, enquanto 17% avaliaram a gestão com péssima ou ruim. Aproximadamente 6% do público não quis responder.?

O campeão de aprovação foi o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), bem avaliado por 79% dos pernambucanos. No rol dos governadores que foram melhor avaliados do que Wagner estão: Beto Richa (PSDB-PR), Antônio Anastasia (PSDB-MG), Cid Gomes (PSB-CE), Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e Sérgio Cabral (PMDB-RJ). Atrás do líder baiano ficaram Raimundo Colombo (PSD-SC), Tarso Genro (PT) e Agnelo Queiroz (PT), que registrou a marca de 90% de reprovação. A pesquisa entrevistou 10.878 pessoas entre os dias 3 e 6 de dezembro.?

Após denúncias da imprensa prefeitura manda destacar a Logomarca do Governo Federal na Farmácia Popular em Ipiaú


O Governo Federal criou o Programa Farmácia Popular do Brasil para ampliar o acesso aos medicamentos para as doenças mais comuns entre os cidadãos. O Programa possui uma rede própria de Farmácias Populares e a parceria com farmácias e drogarias da rede privada, chamada de “Aqui tem Farmácia Popular”.

Requisito básico da fachada das famácias distribuídas em todo Brasil é conter a logomarca do Governo Federal. Em Ipiaú, uma mancha cobria os espaços reservados para as marcas. Através de denúncias da imprensa virtual ipiauense feitas no últimos dias, a prefeitura municipal decidiu sanar a ilegalidade. Hoje dia 30 de dezembro, pela manhã, um pintor já estava cuidando de repor as logomarcas nos seus respectivos espaços. Com Informações Jornal Informe Ipiaú.

OPINIÃO: Léo Valente


Falta de Educação hoje = Bahia ainda mais violenta amanhã

O Governo do Estado anunciou a abertura de um concurso para professores temporários. Dribla as leis trabalhistas e deixa de chamar os legítimos concursados para contratar profissionais da Educação por tempo limitado.

Enquanto isso, os índices de violência na Bahia lideram na região Nordeste e chamam a atenção de turistas no mundo inteiro. Vale lembrar que esses números refletem os resultados de uma visão política em que a Educação nunca foi prioridade. Na época de ACM, César Borges, o setor era sempre colocado de lado, com descaso. Agora o resultado é essa quantidade absurda de gente entrando para o mundo do crime.

Já pensou se, daqui a pouco, começarem a aparecer também policiais temporários, agentes de segurança contratados por tempo limitado? A Bahia precisa é de professores não só efetivos como também preparados e bem remunerados.

Fico com medo de como será o futuro de nossa Bahia com base no que se investe hoje em Educação. Pois se hoje a coisa já está desse jeito, pelo quadro que se vê, a tendência é piorar.

BA: Irmão de jornalista da Globo achado morto





Com suspeita de acidente, o irmão do jornalista da Rede Globo, José Raimundo, foi encontrado sem vida perto da cidade de Tanquinho.
Acidentes nas rodovias aumentam no final de ano. Foto: Internet
Acidentes nas rodovias aumentam no final de ano. Foto: Internet

Segundo o tenente PM Joselito Ferreira Almeida, comandante da polícia militar do município, João Paulo, irmão mais novo do jornalista da Rede Globo José Raimundo, pode ter falecido em consequência do capotamento do Siena Preto, p/p JSG – 5571 licença de Riachão do Jacuípe e que segundo a polícia pode ter ocorrido no inicio da noite de terça-feira (27), porém só ás 14h desta quarta-feira (28), o corpo foi encontrado por um andarilho que teve a curiosidade de observar a ribanceira e viu um veículo e próximo dele um corpo.

- Calila Notícias

Celso Argolo: Prefeitura descumpriu o acordo do REDA






O setor de saúde de Jequié, municipalizado, termina o ano com a polêmica da contratação do Reda e também com as críticas de funcionamento das unidades.
Celso Argolo, presidente do Conselho M. de Saúde. Foto: Gicult
Celso Argolo, presidente do Conselho M. de Saúde. Foto: Gicult

O ano de 2011 está terminando, mas a Secretaria Municipal de Saúde continua com os problemas administrados, conforme as críticas do Conselho Municipal de Saúde e dos munícipes, através da mídia. Segundo o presidente do Conselho de Saúde, Celso Argolo, o gestor não vem fazendo vistas grossas em algumas resoluções do órgão e até de algumas deliberações da Conferência Municipal, como a determinou que a Secretaria de Saúde deveria afixar uma placa com os nomes e horários dos profissionais que atendem nas unidades de saúde. “É uma forma de fiscalizar o atendimento e perceber as falhas quanto a esta questão”, justifica.

Celso também disse que o governo também deveria descentralizar alguns procedimentos da saúde, como a compra de medicamentos, os pagamentos e a guarda e conservação dos medicamentos.

A polêmica do REDA e o concurso

Em relação á polêmica do momento, a prorrogação do contrato dos funcionários do REDA, o presidente do Conselho disse que a entidade tomou as providências para que não houvesse a interrupção dos serviços e não se chegasse ao impasse atual. “Temos mais de 200 trabalhadores contratados para servir na saúde através do REDA . Este contratos expiraram no dia 1º de novembro”, informou. Infelizmente, continuou Celso, a Prefeitura - já nas vésperas dos vencimentos destes contratos – apresentou uma proposta para se contratar esses trabalhadores através de uma Ossip ou uma cooperativa. “Fomos radicalmente contra, pois defendemos o concurso público, sobretudo para evitar este rodízio de trabalhadores na área de saúde. E então eles argumentaram que não poderiam fazer o concurso público porque estariam admitindo pessoas sem a capacidade, sem a experiência”.

O acordo quebrado

Diante do impasse, Celso falou que o Conselho acionou o Ministério Público estadual para também discutir a questão. Das discussões em conjunto – inclusive com a participação de integrantes do Executivo, tais como o Secretário de Governo Luciano Sepúlveda, o procurador Elizeu Maia Matos, o Secretário de Administração José Roberto Borges, o Secretário de Saúde Belmiro Catarino – chegou-se ao seguinte acordo. “Negociamos a prorrogação dos contratos por 240 dias, prazo em que expirariam os contratos. Durante este tempo, a prefeitura terá de convocar e realizar o concurso público para substituir os profissionais”, conta. Esta data seria contada a partir do dia 9 de outubro.

A decisão na Câmara

Segundo o presidente do Conselho, a Prefeitura não cumpriu o acordo e agora encaminhou para a Câmara de Vereadores – a ser apreciado no dia 27/12, terça-feira – um projeto de Lei pedindo a prorrogação por 300 dias. “Com este projeto de Lei, certamente a pretensão é de que passe a contar a partir da promulgação dele, o que significa dizer que não haverá concurso público no próximo ano. Esta é a idéia do gestor municipal, que nos tem causado muita preocupação e que nos remeterá a tomar outras medidas que certamente irão contrarias os interesses do Governo”, adverte Celso Argolo.

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- Sobre esse assunto, ASSISTA também ao VÍDEO com a entrevista de Celso Argolo, feita pelo Gicult.

Educação 2011: Um ano que não deixa saudade






Apesar de ser considerada uma prioridade pelo segmento político e por setores da sociedade, a Educação no Brasil ainda não alcançou os patamares adequados de qualidade. O acesso está garantido na rede pública, mas os problemas permaneceram neste ano de 2011, como o da valorização dos professores (veja a resistência para a aplicação do Piso Salarial) e de mais recursos.
No Brasil, a Educação precisa dá o salto de qualidade. Foto: internet
No Brasil, a Educação precisa dá o salto de qualidade. Foto: internet
"A escola é para quem quer estudar, aprender. E não para insulto aos professores e direção".

Estamos chegando a mais um final de ano letivo nas redes de ensino do Brasil. Apesar dos governantes falarem de compromisso com a Educação, os problemas continuam, como o da desvalorização do professor, violência nas escolas, baixo nível de aprendizagem, pouco investimento e até punição à categoria que luta por seus direitos.

“Desequilíbrio”

Em Jequié, por exemplo, depois de uma severa perseguição aos professores - movida pela Secretaria de Educação e motivada pela greve no início do ano e por outros obscuros motivos -, não se cogita a melhoria física das escolas, do aparelhamento das mesmas para um bom desempenho educacional, do pagamento de salários dignos, da avaliação dos gestores para a adequada administração das unidades de ensino. Tudo isso mostra que há um desequilíbrio muito grande na gestão que ai está; pessoas sem condição nenhuma de ocuparem determinadas funções, mas ai estão por força da politicagem, do fisiologismo, do desrespeito aos cidadãos.

“Analfabetos funcionais”

E constatamos algo também grave que está acontecendo no interior dos colégios: o aprovacionismo gratuito. A promoção indevida. Alunos sem requisito algum de avançarem de série são passados de ano porque, segundo alegam, “exigem” que se faça isso. É vergonhoso. A escola assim não cumpre a sua função. Estamos condenando à eterna indigência esses alunos que progridem de série, mas que permanecem, na maioria das vezes, analfabetos funcionais. A coisa chega ao absurdo de professores aprovarem alunos que são desistentes.

“Hipocrisia institucionalizada”

É preciso uma reflexão séria, uma tomada de postura. Parece que tudo no Brasil que é para o povo não deve funcionar direito. E a escola está falida. Não se trata de defender reprovações em massa, mas de fazer com que o aluno aprenda e se ele não quiser aprender a escola não é o seu lugar. Precisamos acabar com esse paternalismo que existe no país de que a escola é para todos. A escola é para quem quer estudar, aprender, dar uma dignidade à sua vida. Ir para a escola para fazer baderna, insultar professores e direção, desrespeitar e agredir não deve ser tolerado. Mas infelizmente há uma hipocrisia institucionalizada dizendo que se deve dar uma atenção especial a essas pessoas. Concordo que todos, numa sociedade decente, devem merecer uma atenção especial: seja na saúde, na educação, nos serviços em geral; mas aceitar a marginalidade, a insubordinação, a delinquência no espaço de estudo e aprendizagem é conversa de quem talvez nunca tenha pisado o pé numa sala de aula.

“O grande filão”

Se essa mentalidade continuar, se a educação realmente não for tratada com seriedade, nunca o país galgará um lugar de destaque no cenário mundial. Seremos o país da bolsa escola, bolsa presidiário (porque ser bandido aqui gera dividendos), bolsa família, e etc. etc. E educação que é bom só para a classe média e a elite (que geralmente estuda fora do país). E o povo continuará a ser o grande filão dos políticos sem caráter, ética e moral.

Assim, graças a Deus que este ano está indo embora, e que o ano que se aproxima traga mais responsabilidade, dignidade e esperança para todos nós. Ou eu estarei mesmo sonhando?

- Por professor Antonio Nery - Atua nas redes estadual e municipal de ensino

FIM DE ANO PÉSSIMO PARA MUITAS PREFEITURAS BAIANAS


Postado por Neilton Brito



Nenhuma das 406 contas das prefeituras de toda Bahia, referentes ao exercício de 2010, conseguiu aprovação plena do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), que realizou na quarta-feira (28), o último julgamento em 2011. No total, o órgão rejeitou as contas de 120 administrações baianas e aprovou, com ressalvas, as de outras 286.
De acordo ao TCM, 11 prestações do poder executivo municipal deixaram de ser analisado por motivos diversos, o que deve ocorrer em 2012. Entre as 12 maiores prefeituras do estado, sete tiveram as contas rejeitadas: Salvador, Vitória da Conquista, Itabuna, Jequié, Juazeiro, Candeias, Ilhéus e a pequena Jitaúna mais uma vez não ficou de fora da mira do TCM. Ainda segundo o órgão, as principais causas de rejeição estão o alto índice de incidência, a não observância aos percentuais e limites para despesas com saúde e educação estabelecidas pela Constituição Federal. Outras cinco grandes cidades o exercício do ano passado foi aprovado com ressalvas: Feira de Santana, Camaçari, São Francisco do Conde, Lauro de Freitas e Simões Filho. Este ano não foi nada bom para as Prefeituras baianas.