A disputa pela PMJ acontece também na escuridão dos bastidores e em clima ameaçador. Foto: internet
A tensão é geral entre os dois grupos principais em disputa pela Prefeitura, um representado pela candidatura de Euclides Fernandes (PDT) e o outro pela médica Tânia Britto (PP).
No limite
Nos últimos dias, a tática adotada é a aquisição de partidos para ampliar a leque e o poder de fogo de cada coligação, como aconteceu com o PTC. Este foi o assunto mais comentado ontem na Câmara de Vereadores e arredores, apesar de não ter acontecido a sessão legislativa. Por enquanto, quem tem obtido êxito nesta empreitada é a aliança de Euclides, também conhecida como “Chapão”, pelo fato de contar com 13 partidos. Segundo um dos apoiadores de proa do pedetista Euclides, a investida é deixar Tânia apenas com o PP e o PT até o dia 30 de junho, data limite para as convenções. No passado, quando estava no poder municipal, o deputado Roberto Britto (PP) – padrinho político da candidatura de Tânia -, mantinha várias legendas na gaveta, através de seus correligionários. Agora, a capacidade de “convencimento” dos adversários é maior. “Eles estão fazendo de tudo para derrotar Tânia. De repente vão querer levar até o PP com a candidata junto”.
Sem anestesia
Ironia à parte, a guerra política tende a se ampliar. Além dos debates, golpes não permitidos pela regra serão utilizados para minar a resistência dos concorrentes e jogá-los na lona e na lama. Euclides não é médico, é professor, mas vai querer tirar – sem anestesia - uns pontos a mais que Dra. Tânia tem à frente nas pesquisas. Correndo por fora, o outro Dr., o Fernando do PV, espera se beneficiar com as feridas de seus oponentes.
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