Folhapress
O grupo de Carlinhos Cachoeira
pediu a intervenção de um aliado do ex-diretor do Dnit (Departamento
Nacional de Infraestrutura de Transpores) Luiz Antônio Pagot para
acalmá-lo e evitar que ele atacasse o senador Demóstenes Torres
(ex-DEM), informa reportagem de Lúcio Vaz e Breno Costa, publicada na
Folha deste domingo (a íntegra está disponível para assinantes do jornal
e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
A PF interceptou conversas telefônicas na Operação Monte Carlo, em julho de 2011, quando uma série de suspeitas de corrupção no Dnit levou à queda do então ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, e de Pagot.
As escutas mostram que Acácio Rozendo, aliado de Pagot, recebeu R$ 24 mil em sua conta, em abril de 2011, repassados por uma empresa do grupo de Cachoeira. O servidor também era ligado ao então diretor da Delta Construções para o Centro-Oeste, Cláudio Abreu.
A Folha não conseguiu localizar Rozendo nem Pagot para comentar a reportagem.
A PF interceptou conversas telefônicas na Operação Monte Carlo, em julho de 2011, quando uma série de suspeitas de corrupção no Dnit levou à queda do então ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, e de Pagot.
As escutas mostram que Acácio Rozendo, aliado de Pagot, recebeu R$ 24 mil em sua conta, em abril de 2011, repassados por uma empresa do grupo de Cachoeira. O servidor também era ligado ao então diretor da Delta Construções para o Centro-Oeste, Cláudio Abreu.
A Folha não conseguiu localizar Rozendo nem Pagot para comentar a reportagem.
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