quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Galo leva demandas de Belmonte, Mucuri e Feira de Santana ao secretário da Sema


agosto 25th, 2011 | Autor:

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As demandas da área de meio ambiente dos municípios de Belmonte, Mucuri, de Feira de Santana e cidades vizinhas, como Antônio Cardoso, foram apresentadas ao secretário estadual de Meio Ambiente (Sema), Eugênio Spengler, na manhã desta quarta-feira (24). Uma audiência no gabinete do titular da pasta, marcada pelo deputado estadual Marcelino Galo, recebeu líderes comunitários e políticos para tratar do assoreamento do Rio Jequitinhonha, em Belmonte, e das notificações de demolições que os moradores do Lago Pedra do Cavalo, em Feira de Santana, vêm recebendo.

“O problema do banco de areia no Rio Jequitinhonha em Belmonte já é um ação que os pescadores procuram resolver para melhorar as condições de navegação e a passagem desses pescadores para o mar. O secretário ficou de enviar uma equipe para fiscalizar e estudar a possibilidade de drenar a areia. A outra demanda, em Feira de Santana, tem relação com a retirada de moradores da Área de Preservação Ambiental do Lago da Pedra do Cavalo, que acaba atingindo pessoas de outros municípios. A Sema precisa intervir para fiscalizar e encontrar soluções imediatas e alternativas para manter os moradores tradicionais da região do Lago, ou próximos a ele”, declara Marcelino Galo.

O secretário Eugênio Spengler disse que convocará uma reunião em Feira de Santana para tratar do assunto e entender o que foi tratado anteriormente. “Marcamos previamente para a tarde da sexta-feira, dia 16 de setembro. Assim vamos ouvir as lideranças, pois o interesse é resolver a situação e não prejudicar os moradores do Lago da Pedra do Cavalo. Vamos diagnosticar o que tem de ser feito para cumprir a lei e como o Estado resolverá os problemas dentro de programas sociais, mas primeiro vamos ouvir a comunidade e criar uma agenda de negociações”.

Durante a audiência, líderes comunitários e políticos presentes falaram da preocupação da população com as notificações judiciais de demolição. “Um morador que vive a 60 anos na mesma localidade não pode simplesmente ser notificado pela justiça para desapropriar o imóvel, até porque ele vive do que planta e colhe nesse seu terreno”, assegura o líder Jurandir Carvalho. Já o vereador do município de Antônio Cardoso, Carlos Assis, salienta que é preciso uma posição da Sema para tranquilizar os moradores que vão buscar mais informações e que somam mais de 800 famílias vivendo nos arredores do Lago. “Temos de levar uma alternativa para as pessoas moradoras próximo ao Rio continuarem lá ou que sejam remanejadas para outro local próximo ao Rio”, completa.

Ascom do deputado Marcelino Galo

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