“Desde que Sérgio Gabrielli, o buliçoso
ex-presidente da Petrobras, deixou a empresa, os esqueletos não param
de pular do armário. A presidente Dilma Rousseff o pôs para correr. Ele
se alojou na Secretaria de Planejamento da Bahia e é tido como o
provável candidato do PT à sucessão de Jaques Wagner. Dilma, é verdade,
nunca gostou dele, desde quando era ministra. A questão pessoal importa
menos. Depois de ler o que segue, é preciso responder outra coisa: o que
ela pretende fazer com as lambanças perpetradas na Petrobras na gestão
Gabrielli? Uma delas, apenas uma, abriu um rombo na empresa que passa de
um bilhão de dólares”, diz um trecho da matéria da revista Veja. Leia mais.
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