sexta-feira, 4 de maio de 2012

Debate: o tradicionalismo político em Jequié é o culpado pelas dificuldades da cidade?





Desenvolvimento de Jequié em debate. Foto: skyscrapercity
Desenvolvimento de Jequié em debate. Foto: skyscrapercity
Em época de eleição, as pessoas intensificam as discussões sobre as causas do atraso ou desenvolvimento do município. Como os homens fazem sua própria história, segundo um filósofo muito conhecido, na política as pessoas procuram identificar os cidadãos ou grupos que tiveram experiências administrativas (como prefeito, sobretudo) anteriores nas cidades, como Jequié, para chegarem às suas conclusões. Abaixo, dois leitores do Gicult discutem se o tradicionalismo político em Jequié é o responsável ou não pelas dificuldades atuais da cidade. Qual sua opinião? Qual o melhor caminho para o município se desenvolver?
Veja o que os dois comentaristas escreveram sobre o assunto:

Adanilton Fonseca,

Este "tradicionalismo" é que tem mantido Jequié no atraso e longe das grandes decisões nacionais. Estes chamados "tradicionais" levaram Jequié para o atraso em que a cidade se encontra. Jequié necessita de gente com uma visão empreendedora e com determinação para devolver à cidade o seu posto. Jequié não pode e não deve ficar assistindo a região em torno se desenvolver e ela, que outrora fora chamada "A Capital do Sudoeste" ficar apenas na lembrança. A cidade necessita resgatar sua dignidade. Jequié necessita de "sangue novo" que possa trazer de voltar ao seu morador sua autoestima. A cidade precisa passar por uma gestão comparada a que LULA trouxe para o Brasil em um momento que o Pais estava totalmente desacreditado e seu povo sem nenhuma autoestima. Jequié necessita sair dessa "roda viva" política hereditária, viciada, e ultrapassada.

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Ewerton Almeida,

Respeitando a opinião de Adanilton e muitas outras que valorizo, mas não devemos culpar o tradicionalismo que muito fez por Jequié, pelos fracassos de hoje. Os tempos são outros, a culpa agora deve ser creditada a todos nós, principalmente a omissão de muitos, REFLETIR É PRECISO. Precisamos fazer o nosso MEA CULPA e traçar novos rumos.

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